Blog Refúgio do Corpo

Inicialmente, o Blog Refúgio do Corpo tinha um espaço reservado com muito carinho, dentro do meu site. Porém, devido ao grande número de acessos a ele, fui aconselhada a migrá-lo à um serviço próprio de hospedagem de Blogs para liberar mais espaço na navegação de ambos, Site e Blog. Apesar do trabalho de refazer o Blog, fiquei muito feliz, pois significa que as pessoas estão buscando informações e cuidando de sua saúde e qualidade de vida!!!
Dessa forma, convido a todos, que continuem nos acompanhando pelo nosso site e agora também por esse canal de comunicação!!!

Um grande abraço,
Lilian Furlan
Educadora Física & Personal Trainer


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Pilates é usado no Tratamento do Mal de Parkinson*

Sistema de exercícios aumenta a força e flexibilidade de pacientes com tremores e falta de equílibrio
O Pilates como uma ferramenta a mais de pacientes parkinsonianos. Este foi o tema escolhido pelas fisioterapeutas Jaqueline Mattos e Rosana Dutra para trabalho de conclusão do curso de formação na técnica de Pilates. Neste trabalho as alunas falaram dos benefícios da técnica para quem sofre com disfunções dos padrões dos movimentos, a exemplo de tremores, anormalidades posturais, diminuição da amplitude do movimento e do equilíbrio e fraqueza muscular.
“Se os exercícios forem utilizados de forma segura e de maneira correta traz muitos benefícios ao paciente”, garante Jaqueline Mattos. Mesmo sem contar ainda com o aval de publicações científicas que atestem os benefícios do uso terapêutico do Pilates no tratamento de pacientes com Mal de Parkinson, as fisioterapeutas se respaldaram num estudo de caso.
Nos casos que o Pilates pode ser utilizado como mais um recurso, a estimulação deve acontecer o quanto antes. Os exercícios lentos, solo ou utilizando aparelhos e acessórios, contribuem para a manutenção do equilíbrio, da consciência e movimentação corporal. “O mais interessante do Pilates é o tratamento de reeducação neuromuscular. Os aparelhos permitem que a gente simule as atividades funcionais cotidianas, como agachar, sentar, de forma confortável para o paciente”. A estimulação precoce – acrescenta a especialista – feita com todo cuidado e observando as especificidades de cada paciente, podem minimizar sintomas como perda do equilíbrio e encurtamento dos movimentos.
*As informações aqui disponíveis não substituem o aconselhamento profissional.

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