A ansiedade também pode ser um fator de risco para ataques cardíacos. Segundo um estudo publicado no jornal do American College of Cardiology, homens com o maior nível de ansiedade têm maior probabilidade de ter infarto em 12 anos do que os menos ansiosos.
A pesquisa foi feita com 735 homens saudáveis e também mostrou que, quanto maior a ansiedade, mais alto o risco de infarto.
A associação entre ansiedade e ataques cardíacos permaneceu mesmo quando foram feitos os ajustes para outros fatores de risco – idade, peso corporal, níveis de colesterol e pressão – e para outras emoções negativas, como depressão e raiva.
A conclusão foi que a ansiedade é um indicador de infarto mais forte do que a depressão, a raiva e a hostilidade.
As pessoas ansiosas sofrem estresse crônico, o que ativa o sistema nervoso autônomo e pode desencadear processos inflamatórios e levar à formação de coágulos no sangue, além de desregular os batimentos cardíacos. Essas condições contribuem para a ocorrência de um infarto.
Os transtornos de ansiedade incluem síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, ansiedade social e fobias.
Todos esses quadros são tratáveis. Pessoas que acreditam estar vivendo um transtorno de ansiedade devem procurar o médico. As opções de tratamento incluem terapia cognitivo-comportamental, técnicas de relaxamento, atividade física e medicamentos.
A pesquisa foi feita com 735 homens saudáveis e também mostrou que, quanto maior a ansiedade, mais alto o risco de infarto.
A associação entre ansiedade e ataques cardíacos permaneceu mesmo quando foram feitos os ajustes para outros fatores de risco – idade, peso corporal, níveis de colesterol e pressão – e para outras emoções negativas, como depressão e raiva.
A conclusão foi que a ansiedade é um indicador de infarto mais forte do que a depressão, a raiva e a hostilidade.
As pessoas ansiosas sofrem estresse crônico, o que ativa o sistema nervoso autônomo e pode desencadear processos inflamatórios e levar à formação de coágulos no sangue, além de desregular os batimentos cardíacos. Essas condições contribuem para a ocorrência de um infarto.
Os transtornos de ansiedade incluem síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, ansiedade social e fobias.
Todos esses quadros são tratáveis. Pessoas que acreditam estar vivendo um transtorno de ansiedade devem procurar o médico. As opções de tratamento incluem terapia cognitivo-comportamental, técnicas de relaxamento, atividade física e medicamentos.
Fonte: http://www.terra.com.br/
* As informações aqui disponíveis não substituem o aconselhamento médico.
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