Blog Refúgio do Corpo

Inicialmente, o Blog Refúgio do Corpo tinha um espaço reservado com muito carinho, dentro do meu site. Porém, devido ao grande número de acessos a ele, fui aconselhada a migrá-lo à um serviço próprio de hospedagem de Blogs para liberar mais espaço na navegação de ambos, Site e Blog. Apesar do trabalho de refazer o Blog, fiquei muito feliz, pois significa que as pessoas estão buscando informações e cuidando de sua saúde e qualidade de vida!!!
Dessa forma, convido a todos, que continuem nos acompanhando pelo nosso site e agora também por esse canal de comunicação!!!

Um grande abraço,
Lilian Furlan
Educadora Física & Personal Trainer


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ansiedade é Forte Indicador de Ataque Cardíaco*



A ansiedade também pode ser um fator de risco para ataques cardíacos. Segundo um estudo publicado no jornal do American College of Cardiology, homens com o maior nível de ansiedade têm maior probabilidade de ter infarto em 12 anos do que os menos ansiosos.
A pesquisa foi feita com 735 homens saudáveis e também mostrou que, quanto maior a ansiedade, mais alto o risco de infarto.
A associação entre ansiedade e ataques cardíacos permaneceu mesmo quando foram feitos os ajustes para outros fatores de risco – idade, peso corporal, níveis de colesterol e pressão – e para outras emoções negativas, como depressão e raiva.
A conclusão foi que a ansiedade é um indicador de infarto mais forte do que a depressão, a raiva e a hostilidade.
As pessoas ansiosas sofrem estresse crônico, o que ativa o sistema nervoso autônomo e pode desencadear processos inflamatórios e levar à formação de coágulos no sangue, além de desregular os batimentos cardíacos. Essas condições contribuem para a ocorrência de um infarto.
Os transtornos de ansiedade incluem síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, ansiedade social e fobias.
Todos esses quadros são tratáveis. Pessoas que acreditam estar vivendo um transtorno de ansiedade devem procurar o médico. As opções de tratamento incluem terapia cognitivo-comportamental, técnicas de relaxamento, atividade física e medicamentos.
 
* As informações aqui disponíveis não substituem o aconselhamento médico.

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